Um dia, durante um almoço entre a ministra da Educação e alguns jornalistas, Maria de Lurdes Rodrigues crispava-se com a capacidade dos portugueses transformarem tudo em siglas. São as DRE's (Direcções Regionais de Educação), as escolas TEIP (Territórios Educativos de Intervenção Prioritária), o dinheiro do QREN (Quadro .... têm que ver este, ok)... e, dizia a ministra, até já inventaram os CNO (Centro de Novas Oportunidades)!
As siglas são amigas dos jornalistas (e não só), são boas para quem tem falta de espaço para escrever. Quantos caracteres tem Federação Nacional dos Professores ou Federação Nacional dos Sindicatos da Educação? Não poupamos em escrever Fenprof ou FNE?
Por aqui é igual. Há siglas para os órgaos do Governo, para projectos, para tudo, com a única diferença: Eu nao percebo nenhuma!
Bárbara Wong
Pois é miga, as siglas são amigas de uns e inimigas de outros. Realmente os jornalistas poupam caracteres, porém para quem não está dentro da área e lê uma "matéria" (estou a aprender com os brasileiros)que tem essas siglas todas, por vezes sente-se perdido... tipo "ocê" aí por terras de Vera Cruz.
ResponderEliminarNão podem fazer como nos artigos cientificos? Na primeira vez que aparece a palavra, escrever entre parêntesis a sigla e a partir daí utilizarem somente a sigla pois já está perfeitamente identificada?
Beijos e bom sol que aqui nos Açores está nublado
Be
Mas é assim que os jornais fazem!Primeiro aparece desdobrado, com a sigla entre parentesis e só depois escrevemos sempre "codificado". Bjos, por aqui chove!
ResponderEliminarBW
Pois, reconheço que tenho lido poucos jornais ultimamente!!! Como bem sabes ter 2 putos pequenos à nossa conta é obra! Agora imagina gémeos falsos e reguilas como a tia, ai ai, tempo que és tão curto...
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