Desde pequenos que sabem de onde vêm os bebés, como são concebidos, etc, etc.
Sem grandes pormenores. Os suficientes que os livros deixam antever. Para onde foi o Zezinho?..., de Nicholas Allan, da Gailivro, foi uma grande ajuda. O Zezinho é um espermatozóide e prepara-se para uma grande competição, ele é óptimo nadador, excelente, mas não é lá grande coisa a Matemática... É uma aventura divertida, o que permite falar de tudo com grande naturalidade.
Os livros de Babette Cole, da editora Terramar, também deram uma ajuda
http://www.babette-cole.com/
Mas sem dúvida que, depois de tantos anos, o Zezinho continua a ser o preferido e o mais revisitado.
Contudo, a educação sexual não fica resolvida com uns livros de histórias. É preciso disponibilidade para responder às perguntas, mesmo às mais embaraçosas, com o mesmo ar com que falamos de todas as outras coisas.
Desconstruir os pequenos preconceitos que trazem da escola, fruto da conversa com os outros, da mesma idade. Desmontar o ar comprometido com que falam das coisas, como se fosse uma vergonha ou um pecado. Ser cúmplice na gargalhada ou na piadola que dizem e aproveitar para conversar sobre o assunto... Todas as alturas são as ideais, mas qb, nada de exageros, nada de projectarmos os nossos mais secretos receios!
Sim, as relações amorosas e sexuais são normais e naturais, dizemos. Mas não é uma banalidade, é algo muito especial, unico, acrescentamos e isso estão já a descobrir, mas só vão compreender verdadeiramente quando forem MUUUIIIITOOO mais velhos (lá para os 30... vá, 25 anos), concluímos, perante os seus olhares divertidos.
http://www.babette-cole.com/
Mas sem dúvida que, depois de tantos anos, o Zezinho continua a ser o preferido e o mais revisitado.
Contudo, a educação sexual não fica resolvida com uns livros de histórias. É preciso disponibilidade para responder às perguntas, mesmo às mais embaraçosas, com o mesmo ar com que falamos de todas as outras coisas.
Desconstruir os pequenos preconceitos que trazem da escola, fruto da conversa com os outros, da mesma idade. Desmontar o ar comprometido com que falam das coisas, como se fosse uma vergonha ou um pecado. Ser cúmplice na gargalhada ou na piadola que dizem e aproveitar para conversar sobre o assunto... Todas as alturas são as ideais, mas qb, nada de exageros, nada de projectarmos os nossos mais secretos receios!
Sim, as relações amorosas e sexuais são normais e naturais, dizemos. Mas não é uma banalidade, é algo muito especial, unico, acrescentamos e isso estão já a descobrir, mas só vão compreender verdadeiramente quando forem MUUUIIIITOOO mais velhos (lá para os 30... vá, 25 anos), concluímos, perante os seus olhares divertidos.
Bárbara Wong
ora aqui está uma coisa que eu andava à procura... muitos obrigados
ResponderEliminarNós aqui em casa temos os livros da Joaninha: Será que a Joaninha tem uma pilinha? e A joaninha vai ter um bebe, que recomendo. Este não conhecia. Obrigado!
ResponderEliminarHá outro livro, dentro do mesmo conteúdo, também muito interessante: "A mamã pôs um ovo".
ResponderEliminarCarmen