sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Novos Programas de Língua Portuguesa adiados

"No próximo ano lectivo já não entram em vigor os programas de Língua Portuguesa dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos. O Ministério da Educação decidiu adiar"

Os Programas de Português do Básico ficam adiados, suspensos, não entram em vigor em Setembro próximo, como estava previsto!
Depois do choque, mas ainda a quente, aqui fica, então, a minha indignação perante a notícia hoje avançada pelo PÚBLICO: suspensão dos Novos Programas de Língua Portuguesa.


Aqui ficam as minhas primeiras reacções como autora, formadora, professora, mãe e cidadã.


Vamos por partes.


1. Como autora
Horas infindas de trabalho, pesquisa, adaptação, revisão. Um manual pronto. Daqui a três meses estaria nas mãos dos professores. Em Setembro nas dos alunos. Afinal, não é para sair.


2. Como formadora
Esta semana em Lisboa, na anterior no Porto. Como operacionalizar o novo programa, que opções, escolhas, caminhos? Vender um peixe que não era meu; um programa que primeiro estranhei, mas depois aceitei.


3. Como professora
Expectativas criadas, a escola em rebuliço. Formações agendadas para o departamento de Língua Portuguesa. Horas de leitura, reuniões de departamento. Tudo para estarmos a postos. Tudo para nada. Mais uma vez.


4. Como mãe
Que sistema é este? Que esperar dos professores dos meus filhos? Que estabilidade lhes oferece o sistema? De reforma em reforma, de terminologia em terminologia, de programa em programa... Na deriva ortográfica.


5. Como cidadã
Quanto dos meus impostos foi gasto neste longo processo de revisão (recordo que a mesma começou a ser preparada em 2007)? Quanto custou o NP? Quanto foi gasto na formação de formadores? Na formação dos professores? Paulo Feytor Pinto da APP fala em 900 professores que frequentaram formações. Somem-se agora todos os que frequentaram as que foram promovidas pelas editoras. Não foi o ME que convidou esta equipa para elaborar os Novos Programas? Não colheram eles consenso científico e não foram eles preparados ao longo de vários anos (com a Conferência Internacional da Língua Portuguesa, em 2007, seminários, um período de discussão pública aberto a todos os docentes, etc)?


Enfim, sem mais palavras. Por agora.


Ana Soares


PS - Reconheço a dificuldade que a anualização do programa pode (podia) levantar numa primeira fase. Mas seria isso motivo para deitar abaixo todo o investimento humano e económico que foi feito? Não podíamos ter umas OGP (orientações gerais do programa), à boa velha maneira?

PS 1 - Os Novos Programas de Matemática ficam...


PS 2 - "O ponto de interrogação é um ponto de exclamação cansado", diz o blog onde encontrei a imagem que ilustra o post. É assim que estou hoje.

24 comentários:

  1. Estava à espera que isto acontecesse desde o Natal.... Porquê? É simples, temos um governo que não governa para os portugueses, nem agora que perdeu a maioria...
    Não é truque da cartola... É confusão, é incompetência, é maldade, é decadência...
    Resta-nos festejar no carnaval...
    Viva a época do Carnaval, que nele já nós vivemos todos os dias...

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  2. Que chatice!

    Tantas expectativas criadas e agora isto...

    Só uma pergunta: no meio dessa agitação toda de professora-formadora-autora-mãe, não lhe ocorreu parar um pouco para verificar que o "peixe" que lhe deram para vender pura e simplesmente não presta?

    Nem o peixe nem os peixeiros...

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  3. Pois é, mas aquele era o peixe que, gostando ou não dele, todos tinhamos por obrigação passar aos alunos (e nas melhores condições possíveis). Eles são os únicos que não têm culpas neste processo...
    Bem sei que até ao lavrar dos cestos é vindima. Até à hora H tudo pode mudar (e até depois da hora H, conforme a triste história da Tlebs confirma). Mas estávamos a falar de programas homologados...

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  4. Estou feliz pela suspensão desta formação inútil e confusa. Foi a pior experiência da minha vida profissional. Os cérebros iluminados que lançam cá para fora estas diarreias de eduquês deviam dar aulas a sério. Espero que a ministra seja sensata e dê por terminada esta fantochada.

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  5. lavar dos cestos, lavar...

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  6. Tudo isto é vergonhoso.
    Não sei qual foi a experiência do anónimo, mas eu tive uma experiência óptima na formação. Fizemos um percurso muito rico, de reflexão sobre cada uma das competências. Percebi práticas erradas no trabalho que fazia sobre o oral, percebi o modelo de leitura que o programa propõe.
    A leitura do guião ajudou-me a perceber o justo lugar da terminologia e a diferença entre trabalhar CEL e funcionamento da língua.
    Já testei actividades nas minhas turmas e os próprios alunos me pediram para "aprender mais assim".
    O anónimo terá tido má formação. Azar o seu.
    Eu tive óptima formação, com o mérito de ter tempo para pensar e criar em conjunto com outras colegas.
    Tínhamos um programa que foi feito, pela primeira vez, de forma articulada, com sequência do 1º ao 9º e com a preocupação de preparar os alunos para o Secundário. Que integrou o CNEB e o PNL. E é suspenso por causa de umas metas que ninguém sabe muito bem o que vão ser?
    Cheira-me que há uma história mal contada por trás disto e que ninguém quer revelar. Se fosse por causa das metas, estavam a suspender os programas de todas as disciplinas, não era? E porque é que a matemática avança? Também é novo.
    Isto só convence os totós.
    Claro que há quem fique muito contente. Na minha escola, tive um colega que me disse do alto da sua ex-titularidade que era o que lhe faltava ir agora estudar. Pois. É essa a diferença.
    A diferença vem entre quem quer estudar e quem quer as escolas à imagem das Escolas Superiores de Educação. Só assim se explica esta obsessão com umas metas feitas por Roldão e companhia.
    Perdemos todos a face neste processo. Os formadores, os formandos e os que defendem um programa de 1991 que nem conhecem. Ninguém ficou bem nesta fotografia.
    Mas pior de todos ficou esta ministra que se move por lobbies muito estranhos.

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  7. Cara Ana Soares,

    Também eu me sinto profundamente defraudado e desiludido com este "portugal" em que nasci e vivo... Também eu gastei mais de mil horas, ao longo de todo o ano, de Janeiro a Janeiro, consultando, lendo, pesquisando, formulando, reformulando, relendo, interpretando, escrevendo, riscando, formando professores, reunindo, trabalhando...
    Fica um desabafo: uns não fazem nada e recebem do Estado (é o caso dos que vivem do rendimento mínimo e que gastam o meu dinheiro); outros trabalham como nós e recebem um pontapé no...
    Como eu os compreendo!

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  8. Cara Ana Soares,
    Cheguei ao seu blogue através de um post da Helena Damião do Rerum Natura, a quem expressei preocupações sobre o NP há já alguns meses.
    Não me admira a suspensão, mas lamento nunca vir a saber os reais motivos. Duvido do “amplo consenso” à volta do NP, como disse Carlos Reis ao Público. Lamento que quem tem competência não venha à lide criticar: como um simples professor de Português, gostaria de ver opiniões contrárias ao programa que sou obrigado a implementar. Lamento o silêncio indiferente e cansado dos investigadores em relação a algo tão importante: houve uma atitude diferente em relação ao novo aeroporto. A educação das nossas crianças não merecerá igual ou maior zelo? Se um currículo é sempre uma decisão política, o momento em que ele se objectiva na sala de aula, depende, entre outras coisas, se o professor tem uma visão técnica e tecnicista ou crítica e reflexiva da sua profissão. E acho que o debate público tem um papel decisivo.
    A Ana Soares refere a dificuldade da anualização e a possibilidade de “orientações gerais do programa”. Vejo a anualização como a migalha que nos é deixada pelos decisores políticos após a retórica do papel activo dos professores no desenvolvimento curricular. Estou realmente cansado desta retórica repetida ao infinito nas escolas. Mas mesmo esta migalha traz problemas: se por um lado, para muitos docentes, isto é uma maçada, o que importa é ter as tabelinhas todas prontas; por outro, é a constatação por parte do poder da velha tese de “o povo é que não presta”: como eles não querem nem são capazes, fazemos nós.
    O espaço não mo permite, por isso gostaria de deixar a pergunta: dado que o NP parece fazer apenas uma referência muito distante ao documento das Competências Essenciais, é legítimo perguntar o que se andou a fazer desde 2001?

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  9. Cara colega, compreendo-a, excepto numa coisa: estranhou o programa quando o conheceu? E é autora de um manual? Desculpará, mas aqui alguma coisa não bate certo: se estranhou, devia ser nas opções didácticas: como se converteu tão depressa? Caramba!

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  10. Estranhei a "inovação" que resulta desta falsa liberdade chamada "anualização". Todavia, do ponto de vista das opções didácticas, há muito que deixei de esperar por programas para, em sala de aula, ensinar a saber-fazer, com rigor, fugindo ao velho esquema do "leitura e análise de texto" por si só. O domínio do oral, o FL (ou agora o CEL) articulado com as outras competências, usando os textos do manual ou outros que se me afigurem como textos de referência e qualidade, sempre tiveram espaço nas aulas de quem não quis esperar pelos teóricos.

    AS

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  11. Caro Luís,

    «Duvido do “amplo consenso” à volta do NP, como disse Carlos Reis ao Público». Pois este consenso resulta da falta de participação dos docentes naquelas que são as poucas oportunidades de se pronunciarem que lhes são dadas. Quantos docentes se pronunciaram durante os três meses de discussão pública da Tlebs/DT? Quanto se envolveram na discussão em torno dos NP?
    Até estes NP, os professores para planificarem precisavam de:
    - programas;
    - CNEB;
    - Tlbs /DT;
    - manuais.
    Reconheço que muitos se terão limitado ao último destes recursos. Creio que o Cneb não terá entrado na maioria das salas de aula (estarei a exagerar?). Acho que desde 2001 se andou um pouco à deriva, reinando os manuais...

    AS

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  12. Ainda respondendo ao colega Luís, cuja reflexão agradeço, devo dizer o seguinte a propósito das seguintes palavras sobre a anualização:


    «Mas mesmo esta migalha traz problemas: se por um lado, para muitos docentes, isto é uma maçada, o que importa é ter as tabelinhas todas prontas; por outro, é a constatação por parte do poder da velha tese de “o povo é que não presta”: como eles não querem nem são capazes, fazemos nós. »

    Não foi também isto o que aconteceu com a Tlebs quando foi pedido às escolas que fizessem opções por ciclo e ano? Quantas escolas o fizeram? Entretanto, foi suspensa. Alguém o fez, substituindo os professores. Em boa verdade, acho que a anualização protege os alunos (em situações de mudança de escola, por exemplo), mas reconheço que, vendo a história repetir-se, tal denuncia uma falta de confiança na classe docente que me preocupa.


    AS

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  13. Foi giro ler este comentários todos. Pelas intervenções vê-se quem se refere ao programa com conhecimento de causa, porque o leu e reflectiu sobre a sua adequação, e quem fala assim de umas coisas que foi pescando aqui e ali. Estes últimos, à semelhança da Ministra, tiram grandes conclusões sem fundamento nenhum.
    É certo que o programa pode, num primeiro momento, criar alguma ansiedade pelo facto de não assentar nas mesmas pedras em que sempre nos sentámos. Mas depois, depois vemos que quem nele trabalhou tinha um projecto, não vinha por aí fora com modernices, não vinha criar a ordem nova; estava dar a oportunidade de, a partir de um programa nuclear, sério, com competências claramente definidas e conteúdos exemplares, cada comunidade escolar construir um percurso adequado à sua realidade.
    É pena que a Ministra tenha tomado decisões sobre o programa sem o ter lido...

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  14. Cara Ana Soares,

    Admito que haja falta de participação cívica da parte dos professores. A fraqueza da sociedade civil é um dos nossos problemas estruturais. No entanto, estou convencido de que este tipo de “consulta” a que se referiu não passa de um artifício retórico do poder para camuflar a realidade e sossegar alguns espíritos: o que se passa na verdade, já muitos o disseram (Licínio Lima, João Formosinho, José Augusto Pacheco…), e a permanência e preponderância de um sistema educativo centralizador, com concentração administrativa, com currículos prescritos e uniformes. Apesar de algumas migalhas que nos vão dando de tempos em tempos, aqui e acolá.
    Por definição, as questões da educação são complexas e devem ser analisadas de vários ângulos. Um bom ou mau programa pode não ter toda a responsabilidade, ainda que de primeira importância. Acho que os NP têm problemas e virtualidades. Ainda ando a estudá-lo e creio que devo avaliá-lo sob diversas perspectivas e nunca pelo prestígio nacional ou internacional do Dr. Carlos Reis.
    A questão fundamental passa-se ao nível complexo da trama das políticas educativas, do currículo, da organização escolar, da valorização profissional, da influência de concepções ideológicas e/ou científicas, etc.
    Por exemplo: os programas de 1991 procuraram ser uma reacção aos excessos da “pedagogia por objectivos”, sendo influenciados por abordagens construtivistas que enfatizam a actividade. Mas a reforma de 89/91 saldou-se em fracasso porque, além de ser uma tentativa de mudar práticas por decreto, não conquistou os professores, não valorizou a carreira (não estou apenas a falar de questões salariais), não percebeu a importância da formação contínua (mas o poder desbaratou dinheiros europeus em formação profissional duvidosa), não deu autonomia às escolas, não permitiu questionar a sua organização. E mais uma vez campeou o centralismo burocrático em educação.
    A partir de 1996/97, acabado o ciclo político do cavaquismo, agora no contexto da “paixão pela educação”, ensaia-se a flexibilização curricular: os projectos de gestão flexível do currículo em escolas escolhidas/candidatas (?). Há-se se fazer um dia esta “história do presente”, por minha parte acho que sem ela não nos será possível perceber o que está em causa, as forças que nos condicionam e ao país.
    Já vai longo este comentário, peço desculpas Ana. E foi escrito uma segunda vez porque a internet pregou-me uma partida. Mas gostaria de fechá-lo com uma citação de Maria do Céu Roldão, envolvida (?) na reorganização curricular de 2001, e que para mim representa de forma clara, dez anos de distância, o “pensamento” do poder educativo em Portugal e dos seus ideólogos: o centralismo burocrático é a outra face da desconfiança nas capacidades do povo.
    «Os conceitos de gestão e flexibilização, relativamente ao trabalho de professores e escolas com o currículo, associados à Reorganização Curricular de 2001 e sobretudo ao processo de reflexão e experimentação voluntária num número razoável de escolas, de 1997 a 2000, não foram entendidos na prática, confundindo-se, erradamente, com simplificação, facilitação, objectivos mínimos.» (Estratégias de Ensino. O saber e o agir do professor. P.27).

    Cumprimentos,

    Luís Ferreira

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  15. Estamos a falar de um programa que espera um professor coloque os programas e não os manuais “na sua primeira linha do seu labor pedagógico (p.9) e que seja “agente do desenvolvimento curricular”, “ capaz de tomar adequadas decisões de operacionalização (…) adaptando-as à realidade educativa e contextual da sua escola e da sua sala de aula.” .

    Falta de confiança; desejo de controlo a partir da anualização, que se adivinha como o próximo passo; ou guerras de escolas e nomes sonantes? A mim, pessoalmente, estas questões não me interessam. Procupo-me com as condições que devem existir nas nossas escolas para que os professores possam fazer aquilo para que são pagos.

    Concordo com o que refere, esta é, sem dúvida, uma longa história. Gestão flexível do currículo, ensino por competências, enfim, palavras centrais para se perceber o que está a mudar na nossa educação. Fiz um trabalho comparativo dos antigos programas de secundário e os Novos Programas (os que actualmente vigoram no ES). Parece-me que temos "material" mais do que suficiente para repetir o exercício e tentar perceber os efeitos destes zig zagues nas escolas, docentes e respectivas práticas. Mas aguardemos pela NVNP -Nova Versão do Novo Programa (leia-se a ironia da designação!).

    Obrigada pela participação.

    Ana Soares

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  16. Colega Ana Soares, desculpe a ingenuidade da minha questão, mas, atendendo â reforma curricular que se aproxima e que, pelos vistos, motivou a suspensão dos novos programas, justifica-se a continuidade na formação? Como vai decorrer o processo a partir de agora no que toca às nossas quintas-feiras?

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  17. Cara colega,

    se a formação a que se refere é no âmbito dos Novos Programas de Língua Portuguesa, acho que a formação deixa de fazer sentido. No entanto, se à mesma estiver associada a atribuição de créditos, dados os compromissos a que isso obriga, o mais natural é que a formação continue...embora sem a mesma motivação e finalidade (por parte dos formandos e do próprio formador, naturalmente). Note-se que a suspensão, ou adiamento, como lhe queira chamar ainda não foi publicada em DR.

    Cumprimentos

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  18. Porque serão os professores sempre os últimos a ter conhecimento das decisões, mesmo aqueles que se empenharam no trabalho que lhes foi proposto?
    Frequento a accção sobre os NPP, dou (in)formação aos meus colegas da escola e, até aqui, só ouvi boatos... Nada de concreto por parte do ME. Será isto possível? Não será revelador de um total desrespeito por um trabalho que se pressupõe empenhado e responsável?...

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  19. Mas penso que é engraçado haver formação sobre o que não é, nunca chegou a ser e só Deus sabe se algum dia será. só porque há créditos em jogo. Pode-se então fazer formação sobre tudo e coisa nenhuma. É como aprender a ser pai de um nado-morto. Só neste país

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  20. Cara colega Ana Soares,
    pela leitura que tenho feito dos seus comentários, parece-me ser uma pessoa sensata e ponderada, pelo que gostaria de expor o seguinte:acerca dos novos programas, recebi uma informação recente através da qual fiquei a saber que a actual formação manter-se-ia até ao fim do presente ano lectivo e continuaria a decorrer até ao final do presente ano lectivo. Isto significa que vamos ter dois anos de formação. Não será demasiado tempo de formação? Espero que dêem oportunidade a outros colegas do departamento a participar nessas acções, no próximo ano, para que não sejam sempre as mesmas pessoas a serem sacrificadas. Pode-me esclarecer sobre este assunto?

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  21. A formação, como sabe, acarreta compromissos de vária ordem. Vai manter-se, sim. Quanto à rotatividade que sugere, claro! O objectivo deve ser que a mesma abarque o maior número de docentes possível, de modo a envolver os colegas. Só assim qualquer mudança, a operar-se, fará sentido.
    Obrigada pela participação.
    AS

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  22. a equipa de implemanção do novo programa jádisse que sim que a formaçãoé para continuar (Prof. João Costa)

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  23. Gostaria de saber se a implementação dos novos programas é apenas, em 2011/2012, no 3º, 5º e 7º anos e nos anos seguintes alargada gradualmente aos outros anos de escolariade, ou se se faz para todos ao mesmo tempo.

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  24. O NPPEB entra em vigor no ano letivo de 2011/2012, para os 1.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade.

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