sábado, 27 de fevereiro de 2010

Não são só as crianças britânicas...

... que estão demasiado expostas a imagens sexuais. As nossas também! Mas o melhor é sentarmo-nos ao lado delas, a ver televisão ou a navegar na Internet e explicar tudo o que vai vendo, mas sem exagerar, nem fazer demasiados juízos de valor!
Não me esqueço do "trauma" que era ver televisão com o meu pai, ao ponto de lhe pedirmos que saísse da sala. Via o Super-Homem a voar e dizia: "Isso é tudo montagem, é mentira!" e se aparecia uma cena mais íntima, um beijo, levantava-se, desligava a televisão com uma sentença: "Só passam porcaria!". Pronto, para ele o assunto ficava resolvido; para nós, nem por isso...
BW

4 comentários:

  1. Por essas e por outras é que uma tal notícia nem sequer merece comentário! O meu filho foi, há alguns anos, impedido de ver o Dragon Ball... era demais! Após isso, ñão voltei a sentir qualquer necessidade de tomar medidas semelhantes. A nossa vigilância, enquanto pais, deveria limitar-se a isso... agir quando certos limites são ultrapassados. Eu só o senti uma vez... não é um assunto grave.

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  2. Pelos vistos, o seu problema ainda não está resolvido mesmo. Se o seu pai ainda não morreu, aproveite e resolva os seus "traumas" com ele. Ganhará mais credibilidade para todas as certezas educativo-pedagógicas que vai lançando por aqui (que devem inibir a sua colega Ana Soares, bem mais credível e fundamentada). Uma sessão de televisão/computador com o seu filho ou filha (não sei se tem um, uma ou mais) deve ser muito esclarecedora... Sobretudo se o seu problema ainda mora no beijo!

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  3. Caro anónimo, o seu comentário é de quem não compreendeu o que escrevi. Passo a explicar: em vez de proibições vindas dos Governos, o melhor é os pais serem responsáveis pelo que os seus filhos vêem na Internet e na televisão, é isso que eu defendo e que pratico. Era também isso que o pai fazia quando eu era pequena e que agradeço. O que digo é que o meu pai exagerava e que, por exemplo, desligava a televisão quando alguma coisa lhe parecia demais, ainda que não fosse, como um beijo. Eu não tenho nada para resolver, nem o meu pai! Sabe porquê? Porque os meus pais educaram-me da melhor maneira que souberam, ainda que com erros, como todos os pais, como eu. Quanto à Ana Soares, agradeço por ela o seu elogio! BW

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  4. Eu acredito que a melhor maneira de educar para um modo critco e ver o mundo realmene passa pelo acompanhamento continuo dos filos, sem evidentemene sufocar a criança ou adolecente. Há coisas que se ver na internet ou na TV que merecem uma explicação e a ouasque se deve deixar qeu a própria criança ou adolescente descubra por si só. Às vezes, é bom que coisas irreais ão sejam explicadas para que o filho não perca a chance de exerciar sua imaginação. Ha outras que merecem explicação para que não sejam interpretadas de forma errada.
    Os pais devem apenas estarem atentos mas sem complexos de censurador.

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