Depois da Biologia Geologia, da Física e Química A e da História chegou a vez da Geografia. São estes os quatro exames nacionais que suscitaram dúvidas, onde se apresentaram imprecisões (ou mesmo erros, conforme os pontos de vista). É verdade que o erro pode acontecer a qualquer professor, a qualquer bom professor. Mas em condições normais de avaliação, este erro tem remédio.
O que não pode acontecer é haver erros, ambiguidades ou lapsos num exame ou nos critérios de correcção que têm um ano inteiro para serem pensados e preparados e revistos! As equipas, sim equipas, pois não é certamente um só indivíduo que faz o exame, podiam resolvê-lo para aferir se as questões são adequadas ao tempo, à extensão - estou a pensar no grupo IB do exame nacional de Português -, se as perguntas são claras, sem enquadradores que condicionem as respostas dos alunos, se são adequadas aos programas e se não têm erros! Um faz, o outro lê e corrige. Esta é prática corrente nas escolas, entre colegas. Não poderá ser assim também com os exames de forma a evitar esta triste situação de estarmos a discutir ambiguidades, imprecisões ou erros dos exames nacionais?
Ana Soares
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