São mais de 60 escolas públicas que, pela primeira vez, estão a recrutar directamente os seus professores. Fazem-no pela sua especificidade, são as escolas dos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP). Os sindicatos já contestaram e alertaram para o perigo desta medida. Na blogosfera e nas caixas de correio electrónico caem possíveis casos de cunhas e favoritismos nos concursos dessas escolas. Estas cumprem as ordens do Ministério da Educação e dão seguimento ao processo. No trabalho do i , as direcções revelam o que querem dos novos professores. Profissionais que sejam de tudo um pouco, que saibam lidar com os alunos que têm. No fundo, pedem aos docentes para agir, em vez de continuarem a lamentar-se pelos discípulos que nunca tiveram.
BW
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