Já se sabia que a inglesa Enid Blyton foi uma mãe ausente, dura e ríspida. Todos sabíamos.
O que gostei mesmo de ler, escrito por Alice Vieira, foi sobre a sua capacidade de escrita, sobre os seus rituais, o sentar-se de manhã, com a máquina de escrever ao colo, o ter na sua cabeça todo o enredo e escrever milhares de caracteres diários, sem pestanejar.
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