Mas
não para nós, companheiros e companheiras. Nós [crianças e jovens] que andamos nas escolas
temos cargas horárias que podem ir até às onze horas por dia, se
juntarmos as horas nos ateliers de tempos livres, as horas curriculares,
as actividades de enriquecimento curricular e a componente de apoio à
família. Não podemos aceitar esta situação."
Começa assim esta espécie de carta aberta de um aluno, imaginada por José Morgado e publicada pelo Público.
Leia o resto aqui e ponha-se no lugar dos mais novos.
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