A ida aos EUA fez-me compreeder o quanto os resultados dos alunos nos testes internacionais levados a cabo pela OCDE, como o PISA e o TIMMS têm repercussões nas decisões políticas dos países.
Algumas reuniões fizeram-me recordar uma das primeiras, se não a primeira, conferência de imprensa convocada por Maria de Lurdes Rodrigues, no início do seu mandato, em que apresentou um estudo feito pelo Ministério da Educação, com base nos resultados da OCDE e delineou algumas das medidas a tomar nos anos seguintes.
Na altura fiz um trabalho sobre os modelos da Finlândia e da Coreia do Sul, dois dos países com resultados mais consistentes nesses estudos, sempre no topo da tabela. Quais eram os seus segredos? Para pena minha nunca fui a nenhum dos países, em vez disso, falei com finlandeses e coreanos em Portugal, nomeadamente os responsáveis das respectivas embaixadas!
Os dois sistemas não têm nada a ver! Os meninos coreanos fartam-se de trabalhar, os finlandeses nem por isso!
Ontem, MVL, um leitor do educaremportugues, enviou-me este link e eu fui ainda espreitar este.
Obrigada!
BW
Gostei imenso deste exemplos que acho que tem duas coisas em comum: uma forte valorização pela sociedade (pais) da educação e suas consequências e uma exigência grande na qualidade do sucesso, quer seja concretizada em horas, quer seja concretizada em mais professores na sala de aula.
ResponderEliminarTal como tu, gostava de ver in-loco particularmente a experiência finlandesa:)
Sim, sim, a Finlândia, por favor! BW
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