Olá Ana, sou a Rita (prima da Catarina) e estou comovida com o teu gesto. Também fiquei com algumas sebentas do avô e guardo-as religiosamente, para mais tarde recordar... Obrigada Um grande abraço Não sei se tens ido à Lageosa mas quando fores, avisa, pode ser que estejamos por perto...eheheh
Obrigada pela visita. Quando vi a Sebenta não resisti a pedir à Catarina que me deixasse usá-la. Pareceu-me tão carregada de memórias! bjs grandes, Ana
A tua entrada faz-me lembrar as tardes passadas com a minha mãe e o meu irmão à mesa da cozinha a fazer os trabalhos de casa nas sebentas que vinham da loja da aldeia do meu avô. Que saudades! Agora é o meu filho que faz nelas os seus primeiros desenhos. Beijinhos Catarina
Olá Ana! Parabéns pelo blogue. Obrigado por mostrares este tesouro que não só perpetua a história do meu avô Barroso, como certamente faz reavivar a memória de grande parte das vidas de todos aqueles que dele descenderam. O meu avô Barroso era, sem dúvida, um homem à frente do seu tempo. Quando eu era mais novo e, durante anos, olhava para a capa desta sebenta, sentia-me vaidoso por ter um avô que, além de ter uma loja que vendia tudo, ainda reparava máquinas e arranjava relógios (a palavra carrilhões suscitava-me especial agrado). Os meus colegas da escola ficavam perplexos. Realmente, não te enganas ao dizeres que a Sebenta te parece tão carregada de memórias! Além da memória (imortalizada pela capa) do homem admirável que ele era, muitas outras memórias existem certamente em dezenas e dezenas de exemplares onde, ao virar a primeira página poderemos encontrar trabalhos, textos, desenhos e brincadeiras de todos os Barrosinhos.
Olá Ana, sou a Rita (prima da Catarina) e estou comovida com o teu gesto. Também fiquei com algumas sebentas do avô e guardo-as religiosamente, para mais tarde recordar...
ResponderEliminarObrigada
Um grande abraço
Não sei se tens ido à Lageosa mas quando fores, avisa, pode ser que estejamos por perto...eheheh
Obrigada pela visita.
ResponderEliminarQuando vi a Sebenta não resisti a pedir à Catarina que me deixasse usá-la. Pareceu-me tão carregada de memórias!
bjs grandes,
Ana
A tua entrada faz-me lembrar as tardes passadas com a minha mãe e o meu irmão à mesa da cozinha a fazer os trabalhos de casa nas sebentas que vinham da loja da aldeia do meu avô. Que saudades!
ResponderEliminarAgora é o meu filho que faz nelas os seus primeiros desenhos.
Beijinhos
Catarina
Olá Ana! Parabéns pelo blogue. Obrigado por mostrares este tesouro que não só perpetua a história do meu avô Barroso, como certamente faz reavivar a memória de grande parte das vidas de todos aqueles que dele descenderam.
ResponderEliminarO meu avô Barroso era, sem dúvida, um homem à frente do seu tempo. Quando eu era mais novo e, durante anos, olhava para a capa desta sebenta, sentia-me vaidoso por ter um avô que, além de ter uma loja que vendia tudo, ainda reparava máquinas e arranjava relógios (a palavra carrilhões suscitava-me especial agrado). Os meus colegas da escola ficavam perplexos.
Realmente, não te enganas ao dizeres que a Sebenta te parece tão carregada de memórias! Além da memória (imortalizada pela capa) do homem admirável que ele era, muitas outras memórias existem certamente em dezenas e dezenas de exemplares onde, ao virar a primeira página poderemos encontrar trabalhos, textos, desenhos e brincadeiras de todos os Barrosinhos.
Beijinhos
Rui Miguel