O vestido de Diana perseguiu-me para o resto da vida. De tal maneira que passei a desenhá-lo nas margens dos cadernos diários. Anos mais tarde, recortei e plastifiquei, com todo o cuidado, o desenho daquele vestido, que saíra nas páginas de um jornal norte-americano (ainda deve andar guardado numa das muitas caixas que coleccionei com as piroseiras próprias da adolescência) - ficou plastificado porque era uma folha de jornal que amareleceria com o tempo... Ficou guardado para, quando chegasse a minha vez, poder inspirar-me naquele vestido.
Quando casei, não estava nada parecida com Diana! Graças a Deus!
Trinta anos depois, o vestido de Kate é lindo, lindo, lindo e apetece-me voltar a desenhar, nas margens dos cadernos, recortá-lo e plastificá-lo ou guardá-lo no disco rígido do computador, para que, daqui a uns 15 anos, a minha filha possa vestir qualquer coisa parecida...
Não vou fazê-lo, afinal ela vai levar o meu, acredito eu!
Tudo isto é piroso? É!
BW
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