Quantos sonhos, risos, desilusões, esperanças terão acontecido lá dentro? Quantas descobertas, erros, tentativas e esperanças?
Lá, longe, lembro o cheiro da madeira. Toco o lápis a rodar nas minhas mão, quase que oiço as aparas, pouco coloridas, a cair no cesto.
Sinto o fresco das idas à casa de banho, no pátio. Oiço a corda a rodar e bater no chão a cada volta e salto. Lembro os amigos que deveriam ter sido para sempre.
Memórias de uma escola que também fez de mim quem sou.
Ana Soares
Bonito| :-)
ResponderEliminarAinda mais me chegam essas memórias com o cheiro do estojo dos lápis, a mochila, os livros e a corrida para o portão, dos meus filhos. Quando me sento naquelas cadeirinhas com o quadro preto à frente, durante as reuniões de pais, viajo sempre até esse passado dos sonhos. Esta janela é quase igual à minha! Muito bonita a ideia da janela.
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