segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Educação: uma máquina autofágica

Com a natalidade em queda, o número de alunos está a diminuir, mas o de professores mantém-se, diz o professor universitário Luís Fábrica, autor do estudo que esteve na origem da reforma no sector público.
Em reacção a esta divergência, diz, a educação, que "é um serviço público", está a ser pensada, sobretudo, em função da carreira dos professores e do preenchimento dos seus horários, o que tem vindo a criar "problemas pedagógicos graves".
"A máquina está a ser autofágica. Está a consumir demasiada energia, recursos e atenção, e com isto a prestação e utilidade da escola estão a ser prejudicadas", adverte o professor.
Notícia de Clara Viana, no PÚBLICO
BW

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