
Em reacção a esta divergência, diz, a educação, que "é um serviço público", está a ser pensada, sobretudo, em função da carreira dos professores e do preenchimento dos seus horários, o que tem vindo a criar "problemas pedagógicos graves".
"A máquina está a ser autofágica. Está a consumir demasiada energia, recursos e atenção, e com isto a prestação e utilidade da escola estão a ser prejudicadas", adverte o professor.
Notícia de Clara Viana, no PÚBLICO
BW
Sem comentários:
Enviar um comentário