As aulas começam entre 8 e 15 de Setembro.
Pré-escolar: o termo das actividades a 6 de Julho de 2012. As interrupções das atividades educativas nestes estabelecimentos para a Páscoa e o Natal correspondem a cinco dias úteis seguidos ou não, entre 19 e 30 de Dezembro e 28 de Março e 9 de Abril, respectivamente. No Carnaval a pausa é 20 e 22 de Fevereiro.
Ensino Básico e Secundário: o 1.º período termina a 16 de Dezembro. As aulas recomeçam no dia 03 de Janeiro e voltam a terminar a 23 de Março para as férias da Páscoa.
Os alunos regressam a 10 de Abril para o último período.
A 8 de Junho terminam as aulas para o 6.º, 9.º, 11.º e 12.º anos.
A 15 de Junho, entram de férias os alunos dos restantes anos de escolaridade.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Calendário escolar 2011/2012
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alunos,
escolas,
professores
"A educação em Portugal está mal.", constata Nuno Crato
Acha que em Portugal há exames? Não há, defende Nuno Crato.
Saiba porquê.Veja o que o novo Ministro da Educação pensa sobre este e outros assuntos. Neste vídeo podemos ouvir Nuno Crato a reflectir ainda sobre algumas áreas sensíveis:
os conteúdos devem voltar a ter destaque face aos processos;
os professores devem ser valorizados;
a avaliação de desempenho deve passar pelos resultados dos alunos em exame;
referindo-se às escolas superiores de educação, questiona as "ciências ocultas da educação".
Saiba porquê.Veja o que o novo Ministro da Educação pensa sobre este e outros assuntos. Neste vídeo podemos ouvir Nuno Crato a reflectir ainda sobre algumas áreas sensíveis:
os conteúdos devem voltar a ter destaque face aos processos;
os professores devem ser valorizados;
a avaliação de desempenho deve passar pelos resultados dos alunos em exame;
referindo-se às escolas superiores de educação, questiona as "ciências ocultas da educação".
terça-feira, 28 de junho de 2011
Programa do Governo no âmbito da Educação
Estas são algumas das medidas propostas:
extinção do GAVE (os exames passam a ser elaborados por outras "unidades autónomas e independentes");
um exame no 6º ano ("uma prova final de ciclo");
redução da dispersão curricular do 3º ciclo;
reforço da aprendizagem da Língua Portuguesa e Matemática no 1º ciclo.
Leia a notícia do Público aqui.
extinção do GAVE (os exames passam a ser elaborados por outras "unidades autónomas e independentes");
um exame no 6º ano ("uma prova final de ciclo");
redução da dispersão curricular do 3º ciclo;
reforço da aprendizagem da Língua Portuguesa e Matemática no 1º ciclo.
Leia a notícia do Público aqui.
Angélico dos DZRT em morte cerebral
Andamos a acompanhar com algum distanciamento - eles têm idade para ser das gerações morangos, mas não vêem... - o acidente do cantor, actor e bailarino dos DZRT, Angélico.
A história é má, muito má. Do excesso de velocidade ao carro de alta cilindrada emprestado; da ideia de imortalidade que os jovens julgam beneficiar ao deslumbramento com a fama.
Deixo aqui um comentário de um leitor do PÚBLICO: "Obrigada Angélico Vieira por ensinares à Geração Morangos a importância do uso de cinto de segurança. Mudaste o Mundo, podes ir em Paz."
Pode ser que, de facto, os mais novos percebam a importância do cinto e que esta morte (para já cerebral) sirva mais do que todas as campanhas de prevenção que têm sido feitas...
BW
A história é má, muito má. Do excesso de velocidade ao carro de alta cilindrada emprestado; da ideia de imortalidade que os jovens julgam beneficiar ao deslumbramento com a fama.
Deixo aqui um comentário de um leitor do PÚBLICO: "Obrigada Angélico Vieira por ensinares à Geração Morangos a importância do uso de cinto de segurança. Mudaste o Mundo, podes ir em Paz."
Pode ser que, de facto, os mais novos percebam a importância do cinto e que esta morte (para já cerebral) sirva mais do que todas as campanhas de prevenção que têm sido feitas...
BW
segunda-feira, 27 de junho de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
Votar em pessoas, em vez de partidos
Parece que esta é uma das exigências dos Indignados, dos que acamparam nas praças espanholas e não arredam pé. Não querem votar em partidos, mas em pessoas; não querem que políticos com casos a correr na justiça possam recandidatar-se, possam sequer estar em funções. Querem votar em pessoas, um pouco como fazem os ingleses ou os norte-americanos, concluo do que ouço. Querem conhecê-las, escrutiná-las, ouvi-las e depois votar. Querem verdadeiros servidores do Estado e não gente que se serve do Estado para interesse próprio.
Os críticos dizem que os Indignados querem exactamente o mesmo estilo de vida que os seus pais tiveram, não os censuro por isso. Censuro os pais, a geração dos pais que não soube lutar pelo futuro dos filhos, que não pôs travão a uma classe política corrupta, seja em Espanha, seja em Portugal - parece que os políticos são iguais em qualquer parte do mundo, diz uma voz belga. Parece que sim, tendemos todos a concordar.
Desculpem, mas não estamos aqui para falar de educação? Rimo-nos e voltamos à crise...
BW
Os críticos dizem que os Indignados querem exactamente o mesmo estilo de vida que os seus pais tiveram, não os censuro por isso. Censuro os pais, a geração dos pais que não soube lutar pelo futuro dos filhos, que não pôs travão a uma classe política corrupta, seja em Espanha, seja em Portugal - parece que os políticos são iguais em qualquer parte do mundo, diz uma voz belga. Parece que sim, tendemos todos a concordar.
Desculpem, mas não estamos aqui para falar de educação? Rimo-nos e voltamos à crise...
BW
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casos
sábado, 25 de junho de 2011
Crise, crise, crise...
"Como é que estão? Já viram a Grécia? Acham que vos vai acontecer a mesma coisa? A nós estão-nos sempre a dizer que vai melhorar, vai melhorar, mas não vemos a luz ao fundo do túnel...", diz-me uma espanhola, abanando a cabeça, desanimada.
"Eu acho que estamos pior do que vocês, só que o Governo mantem-nos enganados. Já não há dinheiro, de certeza!", atira outra espanhola.
"A Europa vai acabar? Depois da Grécia, da Irlanda e de vocês, vai ser a Espanha e depois a Itália e chegará à França? A Bélgica já está sem Governo há um ano...", diz-me um francês, dando um arrepio logo de seguida e quase que engolindo em seco.
A Ecofin, o FMI, a Comissão Europeia, as agências de rating, a crise económica, a bancarrota, a corrupção, os obbies, a tentativa dos EUA de se erguerem e de esmagarem a Europa ou serão os países emergentes que nos estão a lixar? As palavras são as mesmas, sejam ditas em inglês com sotaque nórdico, francês, espanhol, irlandês ou escocês.
As frases voam e na minha cabeça permanecem as imagens dos pedintes nas ruas de Copenhaga.
Não devíamos estar a discutir sobre educação?
BW
"Eu acho que estamos pior do que vocês, só que o Governo mantem-nos enganados. Já não há dinheiro, de certeza!", atira outra espanhola.
"A Europa vai acabar? Depois da Grécia, da Irlanda e de vocês, vai ser a Espanha e depois a Itália e chegará à França? A Bélgica já está sem Governo há um ano...", diz-me um francês, dando um arrepio logo de seguida e quase que engolindo em seco.
A Ecofin, o FMI, a Comissão Europeia, as agências de rating, a crise económica, a bancarrota, a corrupção, os obbies, a tentativa dos EUA de se erguerem e de esmagarem a Europa ou serão os países emergentes que nos estão a lixar? As palavras são as mesmas, sejam ditas em inglês com sotaque nórdico, francês, espanhol, irlandês ou escocês.
As frases voam e na minha cabeça permanecem as imagens dos pedintes nas ruas de Copenhaga.
Não devíamos estar a discutir sobre educação?
BW
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