Ele resolveu dizer que gostava era de viver e que não queria ir para o céu. Acrescentou ainda: "deve ser uma seca estar morto no céu de olhos fechados e não me poder mexer".
Lá lhe disse que, se calhar, podia mexer-se e estar de olhos abertos... Que talvez encontrasse por lá alguns amigos. Enfim, a resposta possível a esta pergunta no meio do trânsito.
Noutro dia e já em casa, foi a vez dela voltar a falar do seu noivo. Agora já não era o pai, mas o primo mais crescido, que ela adora, e que é, para os dois, um herói real, pois, além de crescido e valente, brinca com eles! (Que responsabilidade!) O irmão lá tentou tirar-lhe a ideia da cabeça, apelando a números e contas que ela não percebeu. Eu, nem me meti na confusão.
Ana Soares
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