sábado, 16 de janeiro de 2010

Sou a pior mãe do mundo!

Li as histórias das mães do I e não pude deixar de pensar que elas são uns "anjinhos"! Ainda bem que são mulheres normais, que saem, que bebem um copo, que chegam a casa cansadas, que nem sempre têm paciência para os miúdos e que têm consciência que podiam ser melhores. Mas só o simples facto de um pensarem já as faz melhores!
Há dois tipos de mães que me angustiam e me fazem temer pelas suas crias:
1. as mães superhipermega-galinhas: as que vivem para os meninos, as que os tentam proteger de tudo, as que procuram estar presentes em todos os momentos, que não os deixam cair, nem caminhar sozinhos, nem tomar uma decisão e os sufocam no seu amor.
2. as mães ausentes que, mesmo que vivam na mesma casa, não sabem o que se passa com os filhos, não querem saber e acreditam que eles têm capacidade para decidirem sozinhos; que se demitem do seu papel, que querem ser amigas, companheiras, mas não querem ser mães, nem educadoras.
Estas duas espécies são as piores mães do mundo, ambas marcam os filhos da pior maneira possível. E no fundo, acredito, só querem o melhor para eles, como nós!
BW

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