Falámos com famílias diferentes. Ok, são todas numerosas e em quatro, três são de uma classe média/média-alta. Por isso, gostei tanto (e sofri, que ouvir pessoas também tem destas coisas, de nos envolvermos e assim) de conhecer a família Inácio porque Rute, doente e desempregada, quer para os filhos exactamente o que os outros pais da reportagem (um arquitecto, um médico, uma professora, uma funcionária pública, etc...) querem: uma educação de qualidade, um futuro que sabe que passa pela educação que der aos filhos. Tal como os outros (ou mais do que os outros) esta mãe sabe que a educação não é só a escola, é tudo o que dá aos filhos, da alimentação às idas ao museu, da saúde à religião.
Para ler, com paciência porque é muito comprido, aqui.
BW
a história dessa família (o que dela se pode saber pela vossa reportagem) fez-me pensar na minha sorte e na minha (por vezes) preguiça em organizar os fins de semana... e deu-me vontade de procurar um emprego para a rute.
ResponderEliminarBoa!A Rute Inácio não pode mexer muito os braços, tem uma incapacidade de 57 por cento. Só o dar a mão aos filhos durante algum tempo faz-lhe doer e magoa-a. Por isso é difícil fazer coisas onde tenham que usar os braços ou as mãos. BW
ResponderEliminarBarbara, gostei muito de ler o artigo. Gosto desta ideia de familias saudáveis, que se empenham uns nos outros. Sabes do que senti falta, no artigo? da história de famílias que vivam no interior, para perceber se há diferenças na forma como projectam e concretizam a ambição para os seus filhos. Fica a ideia :)
ResponderEliminarObrigada pela ideia! BW
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