Primeiro apercebi-me do formato original e da ilustração especialmente criativa. Depois, da história, que li logo ali, em pé, na livraria. Uma típica história infantil, que apela à memória, à tradição oral, ao reconto. Fiquei indecisa, na mão tinha já umas tantas compras de Natal. Deixei o livro na prateleira.
Cheguei a casa a pensar que o devia ter comprado. Pesquisei sobre a história e encontrei este vídeo que, embora numa versão um pouco diferente, recupera a mesma velhinha. No entanto, quanto à originalidade, esta edição da Dinalivro parece-me imbatível!
Ana Soares
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