O trabalho da Clara Viana, no PÚBLICO, sobre o mega-agrupamento de Queluz-Belas revela professores tão lúcidos sobre os problemas que enfrentam pelo facto de terem quatro mil alunos num mesmo agrupamento.
A ideia peregrina de deslocar as crianças do 4.º ano para realizarem os exames também tem feito correr alguma tinta.
Nuno Leitão, director da Cooperativa Torre, em Lisboa, escreve em resposta a Nuno Crato.
Pedro Magalhães, investigador e autor do blogue Margens de Erro, escreve sobre os perigosos malfeitores que são os alunos do 4.º ano.
Mais uma vez, tanta lucidez! O que se passa com o Ministério da Educação que não vê o óbvio?
BW
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