Ontem, o Papa apelou ao "direito a não emigrar" como um direito fundamental e convidou os os governantes a fazerem tudo para que as populações permaneçam nos seus países.
“Migrar torna-se então um calvário para sobreviver, onde homens e mulheres aparecem mais como vítimas do que como actores e responsáveis da sua aventura migratória”, observa o Papa.
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