... as escolas é que nem sempre conseguem responder aos pedidos. Por muito que quisessem. Afinal, é melhor construir turmas com os meninos que saem dos colégios, do que com os meninos do bairro, no fim da rua.
Antes de as escolas "construírem turmas" recebem ordens superiores acerca dos cursos e do número de turmas que estão autorizadas a abrir no ano lectivo seguinte.
A partir daqui, das duas, uma: - A escola tem excesso de procura e terá de seleccionar os alunos que a irão frequentar, pois não cabem todos nas turmas que o ME autorizou; - A escola tem falta de alunos, e nesse caso aceita todos os que a procurem, mesmo sendo de fora da sua área geográfica, para evitar os horários-zero dos seus professores e o fecho de cursos com a consequente diminuição da oferta educativa da escola.
Para além disto, que é a pura realidade a partir da qual se gosta por vezes de ficcionar, acrescento apenas que a selecção de alunos nas escolas públicas segue critérios claros e legalmente estabelecidos, o que nem sempre acontece no ensino privado.
Antes de as escolas "construírem turmas" recebem ordens superiores acerca dos cursos e do número de turmas que estão autorizadas a abrir no ano lectivo seguinte.
ResponderEliminarA partir daqui, das duas, uma:
- A escola tem excesso de procura e terá de seleccionar os alunos que a irão frequentar, pois não cabem todos nas turmas que o ME autorizou;
- A escola tem falta de alunos, e nesse caso aceita todos os que a procurem, mesmo sendo de fora da sua área geográfica, para evitar os horários-zero dos seus professores e o fecho de cursos com a consequente diminuição da oferta educativa da escola.
Para além disto, que é a pura realidade a partir da qual se gosta por vezes de ficcionar, acrescento apenas que a selecção de alunos nas escolas públicas segue critérios claros e legalmente estabelecidos, o que nem sempre acontece no ensino privado.