É o filho daquele de quem se diz ser o homem mais rico de Portugal. Paulo Azevedo, filho de Belmiro Azevedo, estudou em colégios internos ingleses e suiços, não desgostou, confessa; mas não foi essa a opção que fez para os filhos, diz na entrevista à revista Única, do Expresso, de dia 19. Sobre a importância do dinheiro e a sua gestão, conta:
“Como é que ele [o pai] vos ensinou a ter respeito pelo dinheiro? Tinha uma mesada?
A estratégia do meu pai foi dar-nos sempre muita responsabilidade. Nós tinhamos um orçamento anual, tinhamos de lhe apresentar um orçamento, as despesas para o ano todo, explicar tudo muito bem, e ele lá desafiava, pedia explicações, cortava mais para a esquerda ou mais para a direita... e depois de aprovado o valor, aquilo tinha de dar para o ano todo.
E permitia-vos orçamentos rectificativos, ou nem por isso?
Não, nem pensar!
Isso a partir de que idade?
Bem, o orçamento passou de trimestral a anual aos 16 anos.
Chegava ao fim do ano com dinheiro, ou ao fim de uns meses já estava aflito?
Não, poupei imenso dinheiro! Também porque comecei a trabalhar.”
Responsabilidade, poupança e trabalho.
BW
lol; como se alguém com esse nome necessitasse de "orçamento"; o menino é muito engraçado, de facto
ResponderEliminarpelo que se diz o Belmiro de Azevedo, pai/avô, é realmentetalvez seja melhor escrever um homem exigente em relação ao dinheiro e à forma como o gasta. Não me espanta este tipo de relacionamento com o dinheiro perante os filhos. Por norma são aqueles que menos têm quem mais esbanja. Já agora permita-me um reparo: seria melhor escrever: "de quem se diz ser"... ou é mesmo o próprio BA "que se dizer ser" o mais rico de Portugal?! (Não quer esta observação ser uma crítica nem uma presunção minha de bom português, apenas um contributo)
ResponderEliminarObrigada pela correcção!
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