O Acordo Ortográfico é uma inevitabilidade com a qual, os professores, por dever e obrigação para com os alunos e sociedade, têm de viver. O que não quer dizer que não se angustiem, que não discordem ou que não se irritem!
AQUI pode consultar o parecer que, em 1986, a CNALP (Comissão Nacional da Língua Portuguesa, da qual o Prof. Aguiar e Silva fez parte) emitiu CONTRA o acordo.
Trata-se de um documento muito completo e interessante. No mesmo, podem ler-se, por exemplo, críticas fundamentadas a muitas das questões que a(c)tualmente nos incomodam no Acordo: a hifenização, a supressão de consoantes mudas, nomeadamente em pares que, etimologicamente, se relacionam (como o Egito e o egipcío), etc.
Enfim, não somos os únicos a ver algumas das incongruências deste acordo com o qual temos de viver.
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