Quatro sem-abrigo partilham um beco de uma cidade. Cada um na sua
“não-casa” cria o seu mundo possível. Nesse mundo, as palavras ganham a
força necessária para que se façam ouvir. Através da palavra assistimos à
construção de um manifesto social. Estas personagens querem falar
delas.
Sentem-se fragilizados, excluídos, sem projetos de vida ou com projetos de vida completamente destroçados. Perguntam-se se estarão a mais no mundo. Há quanto tempo e por mais quanto tempo têm de estar ali? Estórias de vida ou de coragem? Estórias que traçam caminhos transformando os seus percursos de vida em comunicação.
Cada dia que passa chegam à rua pessoas que perdem a esperança, que perdem o futuro e a voz.
Sentem-se fragilizados, excluídos, sem projetos de vida ou com projetos de vida completamente destroçados. Perguntam-se se estarão a mais no mundo. Há quanto tempo e por mais quanto tempo têm de estar ali? Estórias de vida ou de coragem? Estórias que traçam caminhos transformando os seus percursos de vida em comunicação.
Cada dia que passa chegam à rua pessoas que perdem a esperança, que perdem o futuro e a voz.
Autor: Afonso Cruz
Encenação: Rute Rocha - Gato que Ladras (GQL)
Com: Cristina Cavalinhos, José Mateus, Maria D’Aires e Pedro Barbeitos
18 a 28 de Julho
Espaço Escola de Mulheres | Clube Estefânia
quinta-feira a sábado | 21h30
domingo | 17h00
informações/reservas 915 039 568 / 968 382 245
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