Diz Dulce Maria Cardoso, em entrevista ao Expresso:
"Na FLIP [Feira Literária do Paraty], fui a uma favela falar com adolescentes. Disse-lhes que, para quem tem vidas muito duras, escrever e ler pode salvar. O nosso território não é a família ou o país. É a nossa cabeça. Nós pertencemos aos nossos pensamentos."
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