Inacreditável. Com tanto investimento no Desporto Escolar (principalmente por parte das escolas e dos professores), com tanto palavreado sobre os níveis de obesidade e para-obesidade da sociedade portuguesa, com tanta necessidade de prevenção (e contenção de custos, pois então) de vários tipos de doenças, esta medida, a ir realmente para diante, é , passe o exagero, um atraso civilizacional.
A questão das médias é falsa - se todos concorrem com a nota de EF onde é que está a discriminação? Não serão então os alunos dotadíssimos para a Matemática discriminados por que têm de contar com a nota de Português, por exemplo? E por que é que os alunos que querem ir para Medicina, o caso mais gritante, têm mesmo de tirar médias de mais de 18? Não lhes bastaria, para serem bons profissionais, terem uma média de 15 ou 16?
O mais fácil, parece nesta história, é ceder a pressões da CONFAP (coitadinhos dos meninos que não têm grande destreza) e, sobretudo, à tendência vigente para cortar a eito. Não há investimento dos alunos, há menos horas de aulas, rapidamente a EF passará a opcional e os professores irão para o desemprego.
E ainda dizem que é necessário cortar nas gorduras...
Inacreditável. Com tanto investimento no Desporto Escolar (principalmente por parte das escolas e dos professores), com tanto palavreado sobre os níveis de obesidade e para-obesidade da sociedade portuguesa, com tanta necessidade de prevenção (e contenção de custos, pois então) de vários tipos de doenças, esta medida, a ir realmente para diante, é , passe o exagero, um atraso civilizacional.
ResponderEliminarA questão das médias é falsa - se todos concorrem com a nota de EF onde é que está a discriminação? Não serão então os alunos dotadíssimos para a Matemática discriminados por que têm de contar com a nota de Português, por exemplo? E por que é que os alunos que querem ir para Medicina, o caso mais gritante, têm mesmo de tirar médias de mais de 18? Não lhes bastaria, para serem bons profissionais, terem uma média de 15 ou 16?
O mais fácil, parece nesta história, é ceder a pressões da CONFAP (coitadinhos dos meninos que não têm grande destreza) e, sobretudo, à tendência vigente para cortar a eito. Não há investimento dos alunos, há menos horas de aulas, rapidamente a EF passará a opcional e os professores irão para o desemprego.
E ainda dizem que é necessário cortar nas gorduras...
Marta